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quarta-feira, 31 de maio de 2017

ÁGUA MORNA


Um grupo de médicos japoneses confirmou que água morna é 100% efectiva na solução de alguns problemas de saúde, incluindo:
(Recebido por e-mail)

- Dor de cabeça e enxaqueca,
- Pressão sanguínea alta/baixa,
- Dores nas articulações,
- Aumento e redução súbitos de batimentos cardíacos,
- Epilepsia,
- Aumento dos níveis de colesterol,
- Tosse, desconforto corporal, coqueluche, bloqueio nas veias e asma,
- Doenças relacionadas ao útero e urina,
- Problemas estomacais e de falta de apetite,
- E todas as doenças relacionadas à vista, audição e garganta.

- COMO USAR A ÁGUA MORNA
- Levante-se cedo de manhã e tome aproximadamente 4 copos de água morna com o estômago vazio. Não coma nada nos 45 minutos seguintes.
- Poderá ser difícil de tomar os 4 copos no início, mas paulatinamente conseguirá.
- A terapia da água morna vai resolver os problemas de saúde num período razoável.

A ÁGUA DEMASIADO FRIA TEM GRAVES INCONVENIENTES.

NOTA: Na realidade, pode não ser assim tão eficaz, mas não custa experimentar. Depois, coloque aqui comentário com o resultado da sua experiência.

domingo, 28 de maio de 2017

EXCESSO DE GORDURA NO FÍGADO. 15 SINTOMAS


Os 15 sintomas de que pode ter excesso de gordura no fígado
170528. Por Notícias ao Minuto

Um fígado saudável tem, no máximo, 10% do seu peso em gordura.

A esteatose hepática, conhecida como gordura no fígado, é uma doença cada vez mais comum e que já atinge 25% da população mundial. A doença está relacionada com a obesidade, a diabetes e um estilo de vida pouco saudável.

Existem vários graus de gordura no fígado, de acordo com o médico e fisioterapeuta Juliano Pimentel, autor do livro 'Viva Melhor Sem Glúten'.

Quando não é tratada, a esteatose pode evoluir para problemas ainda mais graves de saúde, como a cirrose, onde ocorre a falência total do órgão. Quando o fígado está com mais de 10% do seu peso em gordura, diz-se que o fígado está a acumular gordura e a sua cor muda de vermelho para amarelado. Este é um sintoma que não é visível, mas existem muitos outros que podem ser indicativos do problema:

– Cansaço excessivo, fadiga, e alterações do sono;
– Perda ou ganho de peso ou mudanças no apetite;
– Fraqueza nos músculos;
– Dor na parte superior ou central do abdómen;
– Náuseas e vómitos;
– Confusão mental;
– Olhos amarelos e pele amarelada (icterícia);
– Manchas escuras na pele do pescoço e dos braços;
– Alterações na coagulação;
– Tremores;
– Inchaço nas partes inferiores do corpo;
– Fezes sem cor (brancas);
– Níveis elevados de enzimas hepáticas;
– Níveis elevados de insulina;
– Níveis elevados de triglicéridos.

Para diagnosticar o problema é necessário consultar um médico, para que este possa fazer exames como análises ao sangue, ecografia abdominal e biópsia.

quinta-feira, 25 de maio de 2017

TEM DORES NAS COSTAS?

Uma dica de um amigo que as afastou.

Vivia aflito com elas por serem frequentes e fortes. A fisioterapia não era eficiente. Mas um médico diferente deu-lhe a solução eficaz e fácil: todos os dias, durante 15 minutos, estar deitado no chão, com as costas, os calcanhares e a nuca bem assentes sobre o tapete, imóvel. E, assim, deixou de ter aquele sofrimento torturador.

POLVO É SAÚDÁVEL

Polvo à mesa
(Texto extraído da Revista «Teste Saúde» de Dezembro e 2015)

Assado, guisado, frito ou panado, o polvo é muito apreciado e faz parte do catálogo natalício de várias regiões. Conheça-o melhor.

Este molusco de oito braços é pouco calórico, é rico em proteínas e tem pouca gordura, a maioria insaturada, o que é vantajoso para a saúde.

Um braço grande do polvo (100 gramas) fornece quase metade da quantidade diária recomendada de ácidos gordos do tipo ómega 3. Segundo a Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar, 250 miligramas destes ácidos por adulto ajudam a reduzir o risco de doença cardíaca.

Ao nível das vitaminas, destacam-se a B12 e a E e, nos minerais, o fósforo, o potássio e o zinco. Tem mais colesterol do que o peixe, mas menos do que o camarão, por exemplo. Contudo, a ingestão de colesterol alimentar influencia pouco o aumento desta substância no organismo. O mau colesterol está mais associado ao consumo de gordura saturada, comum na carne. Devido à sua textura, o polvo exige cuidados na preparação. A experiência diz que fica macio e suculento se for cozido congelado e com cebola, na panela de pressão (sem adicionar água), durante 20 minutos.

COMIDA PICANTE

Comida picante melhora a longevidade (Texto extraído da revista «Teste Saúde» de Dezembro de 2015)

A ingestão frequente de comida temperada com especiarias picantes está associada a maior longevidade. As conclusões de um estudo chinês, publicadas pela revista britânica «British Medical Journal», indicam que o consumo regular de comida picante está associado a um menor número de mortes prematuras, tanto ao nível global, como por causas específicas, incluindo cancro e algumas doenças cardíacas e respiratórias.

O estudo, realizado entre 2004 e 2013, envolveu quase 200 mil homens e 300 mil mulheres, entre os 39 e os 79 anos. No início não entraram doentes cardíacos, com cancro ou acidente vascular cerebral.

Os investigadores observaram que o risco de morte diminuía de forma proporcional à frequência do consumo: quem comia picante uma ou duas vezes por semana tinha 10% menos probabilidade de morte prematura do que os que o faziam menos vezes; naqueles que consumiam em três ou mais ocasiões por semana, o risco reduziu 14 por cento. Os participantes que não bebiam álcool obtiveram melhores resultados. Os investigadores acautelam, contudo, que são necessários mais estudos para confirmar os resultados e verificar o efeito de cada especiaria.

domingo, 21 de maio de 2017

quarta-feira, 17 de maio de 2017

FALTA VITAMINAS D e K E O PERIGO DE HIPERTENSÃO

A falta destas duas vitaminas aumenta o risco de hipertensão https://www.noticiasaominuto.com/lifestyle/795446/a-falta-destas-duas-vitaminas-aumenta-o-risco-de-hipertensao 170517. POR DANIELA COSTA TEIXEIRAbr />
A ingestão de couves ou vegetais de folha verde pode prevenir males maiores.

Na hora de zelar pela saúde do coração, há um aspeto que importa cada vez mais ter em conta: a alimentação. Aquilo que comemos diariamente tem um impacto direto (para bem e para o mal) na saúde em geral e em particular na saúde do coração.

Enquanto alguns alimentos se assumem como inimigos da saúde cardiovascular (como é o caso de todos os que têm grandes quantidades de sódio, gorduras saturadas, gorduras trans ou açúcar), outros não só conseguem remediar males maiores como podem mesmo assumir a postura de escudos protetores (incluindo-se aqui algumas sementes, vegetais e ainda gorduras saudáveis como o azeite e o abacate).

Seguir uma alimentação saudável é o requisito mínimo para uma boa saúde cardiovascular, mas há que prestar uma especial atenção à presença de duas vitaminas: a D e a K. Diz um recente estudo da Universidade Livre de Amesterdão que a carência destes dois micronutrientes pode desencadear o aumento de riscos cardiovasculares, mais concretamente de hipertensão (uma das condições que está na origem de um vasto leque de problemas cardíacos).

Conta o Buena Vida do jornal As que os cientistas notaram uma ligação direta entre os baixos níveis de vitamina D (micronutriente que facilita a absorção do cálcio e que está presente nos ovos, no salmão e na exposição solar, por exemplo) e de vitamina K (couve-de-bruxelas, espargo, couve-flor, repolho, caril e pimento) estão diretamente ligados à hipertensão depois de terem analisado os níveis de pressão arterial de pessoas entre os 55 e os 65 anos. Na pratica, adianta a publicação, a escassez destas duas vitaminas levou a que 62% dos participantes fosse diagnosticado com hipertensão no espaço de seis anos.

HIPERTENSÃO FACTOR DE AVC


Hipertensão... uma porta aberta para o AVC

https://www.noticiasaominuto.com/lifestyle/795304/hipertensao-uma-porta-aberta-para-o-avc
170517. Por Notícias ao Minuto

Hoje, 17 de maio, assinala-se o Dia Mundial da Hipertensão, um importante fator de risco para o AVC.

No âmbito do Dia Mundial da Hipertensão, que se assinala anualmente a 17 de maio, a Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral alerta para a importância da hipertensão arterial (HTA) como fator de risco para o Acidente Vascular Cerebral (AVC) através deste artigo escrito pelo Dr. Jorge Poço, coordenador da Unidade de AVC da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE) e membro da Sociedade Portuguesa do AVC.

A HTA, definida de uma forma sucinta como a presença de valores de Pressão Arterial (PA) sistólica (vulgarmente conhecida por máxima) iguais ou superiores a 140 mmHg e/ou PA diastólica (conhecida por mínima) iguais ou superiores a 90 mmHg é, de facto, um fator de risco presente em 30 a 45% da população em geral, aumentando progressivamente nas populações mais idosas, que são uma ‘fatia’ importante das sociedades ocidentais.

Sabe-se que muitos dos doentes hipertensos, mesmo que medicados, mantêm valores acima do desejável. Estes valores elevados, poderão levar ao aparecimento de lesões em vários órgãos do corpo humano, entre os quais o cérebro, podendo surgir assim a mais temível das complicações: o Acidente Vascular Cerebral (AVC), que continua a ser a principal causa de morte e de incapacidade crónica em Portugal.

Sendo a hipertensão arterial (HTA) o principal fator de risco suscetível de intervenção na prevenção do AVC é, portanto, fundamental insistir em alguns pontos fundamentais:

• Se indicado, deve-se tomar regularmente a medicação, não caindo no erro frequente de deixar de a tomar porque as "tensões têm andado bem!".
• A responsabilidade deverá começar nas pessoas, através de uma cultura de vida adequada, principalmente através de hábitos alimentares saudáveis (com redução do consumo de sal) e prática regular de exercício físico;
• É prioritário fazer o diagnóstico, o tratamento e o controlo da HTA, sendo que neste processo é fundamental a atuação do seu médico e enfermeiro de família (para aconselhamento, vigilância, deteção e tratamento). Para tal deve-se recorrer aos cuidados de saúde, para que estes profissionais possam ajudar;
• Não se pode desvalorizar os valores elevados que possam surgir nas avaliações feitas em casa e que muitas vezes são justificados por poder estar "nervoso" ou "ansioso".

Sabendo-se que, através destes mecanismos, se consegue uma redução de até 40% de AVCs, estão aqui os argumentos mais que suficientes para nos fazer pensar duas vezes ou mais!

Os benefícios no tratamento e controlo da hipertensão arterial são para si e para quem o ama. Em caso de AVC, os que o rodeiam também sofrerão!

Para terminar, insiste-se na importância da redução do consumo de sal, a prática de exercício físico e a vigilância dos valores da pressão arterial, com a toma regular de medicação, se for o caso. E, não se esqueça: o futuro pode estar nas suas mãos!, avisa o especialista.

sábado, 13 de maio de 2017

SINAIS DA IDADE



As 20 situações que nos fazem sentir velhos
Extraído do artigo de Vânia Marinho.

A partir do 40 anos, certas situações podem fazer com que nos alarmemos em relação ao avançar da idade.

Um questionário realizado a dois mil adultos descobriu que geralmente começamo-nos a sentir a envelhecer aos 40 anos.

A partir desta idade, situações como perder as chaves ou encontrar cabelos brancos têm um especial impacto fazendo com que nos sintamos velhos.

Segundo o que este estudo apurou e o Mirror reportou, podemos confirmar as seguintes 20 situações que nos fazem sentir velhos:

1.- Notar rugas no rosto,
2.- Perceber que a sua visão já não é tão boa como costumava ser,
3.- Perceber que a sua audição já não é tão boa como costumava ser,
4.- Sentir que a sua imagem está mais velha,
5.- Notar que os ossos fazem barulho quando se senta e levanta,
6.- Encontrar cabelos brancos,
7.- Entrar numa divisão e não se lembrar do que é que lá foi fazer,
8.- Ter dificuldade em baixar-se para brincar com os seus filhos,
9.- Começar a usar a frase "Quando eu era novo",
10.- Ter de parar de fazer certos desportos porque é demasiado lento e se sente cansado,
11.- Notar que está a perder cabelo,
12.- Não se lembrar de onde estacionou o carro,
13.- Procurar os óculos sem perceber que os tem na cara,
14.- Sentir-se demasiado cansado para fazer sexo,
15.- Esquecer-se temporariamente do nome do seu filho,
16. -Começar a ir de carro para sítios para onde costumava ir a pé ou de bicicleta,
17.- Perder as chaves,
18.- Usar meias com sandálias,
19.- Desenvolver o gosto por xerez,
20.- Começar a fazer o truque da moeda atrás da orelha às crianças.

Mas não devemos deixar-nos arrastar por tais preocupações, mas procurar manter a vivacidade com interesse pelo que se passa em redor e no Mundo e tentar aprender mais, a fim de manter o cérebro activo, para não perder completamente a JUVENTUDE.

CUIDADOS COM OS SINAIS NA PELE

Transcrição:

Guia para perceber se um sinal pode ser maligno
Por Vânia Marinho e Lusa

Conheça os cinco sinais que ajudam os especialistas - e que o podem ajudar a si – a detetar se um sinal na pele pode ser canceroso.

À medida que os anos vão passando e que a nossa pele também vai envelhecendo, começam a aparecer sinais de uma forma quase misteriosa.
Podem surgir em várias formas, cores e tamanhos, mas enquanto muitos são inofensivos, alguns podem não ser.

O cancro da pele é a segunda forma mais comum da doença em pessoas com menos de 50 anos. Os especialistas alertam que a percentagem de diagnósticos precoces podia ser muito mais alta.

O melanoma é o tipo de cancro da pele mais grave, mas também um dos cancros mais tratáveis. Para conseguir perceber se um sinal é motivo de preocupação e deve ser visto por um médico há cinco sinais a que deve estar atento:

1. À assimetria do sinal, ou seja se o sinal tem uma forma irregular;

2. Aos limites do sinal. Se o sinal não é perfeitamente redondo e as suas margens são irregulares;

3. Às mudanças de cor. Se um sinal muda de cor ou tem uma cor diferente em algumas partes, deve pedir ao seu médico de família ou dermatologista que o analise;

4. Ao diâmetro. Qualquer aumento no tamanho do sinal, em particular se for de mais de seis milímetros, deve ser registado e analisado por um especialista;

5. Aos relevos. Se o sinal ficar com uma elevação irregular, deve pedir que o seu médico o analise para confirmar se está tudo bem.

Abaixo pode ver um pequeno vídeo com uma animação em inglês que destaca estes sinais:
[Vídeo]
https://youtu.be/Qww4riEyl2w

terça-feira, 2 de maio de 2017

PESO A MAIS. PORQUÊ?



Peso a mais? Estes podem ser os culpados

Os quilos a mais nem sempre são culpa apenas da má alimentação. Veja tudo o que pode estar a interferir com o peso.
LIFESTYLE SAÚDE 23:09 - 27/04/17 POR DANIELA COSTA TEIXEIRA

A luta contra o excesso de peso é uma realidade cada vez mais global e um dos fatores que mais impacto negativo tem na saúde e qualidade de vida das pessoas, deixando-as à mercê de várias doenças relacionadas com o estilo de vida, como os problemas cardiovasculares causados pelo aumento do colesterol ou ainda a diabetes tipo 2.
Embora o peso a mais esteja fortemente associado às más escolhas alimentares, esta realidade afeta até mesmo as pessoas que seguem uma alimentação saudável e equilibrada. Sim, as escolhas alimentares são determinantes para os quilos extra (ou para perdê-los), mas estão longe de serem as únicas culpadas nesta luta.
O estilo de vida é também determinante e, aqui, o sedentarismo assume-se como maior vilão dos números que aparecem na balança. Contudo, também a genética e algumas doenças – como estas auto-imunes – podem interferir com a capacidade de fazer frente ao peso a mais.
O site Buena Vida do jornal As listou tudo aquilo que pode interferir com a capacidade de emagrecer. Saiba quem são os verdadeiros culpados.

Peso a mais? Estes podem ser os culpados
1- Dieta desequilibrada. Como não poderia deixar de ser, as más escolhas alimentares são determinantes para o ganho de peso.
2- Viagens ou mudanças de hábitos, que obriguem a refeições mais rápidas e práticas (mas menos saudáveis).
3- Doenças, sejam elas a síndrome metabólica, a depressão ou problemas auto-imunes.
4- Sedentarismo.
5 - Deixar de fumar, uma vez que a escassez de nicotina vai estimular os neurotransmissores relacionados com o apetite.
6 - Mudança de casa, especialmente quando isso implica ir para uma localidade que não se conhece e onde não se tem amigos e familiares.
7 - Genética, especialmente quando tanto o pai como a mãe apresentam excesso de peso. Neste caso, o risco de ter peso a mais é 80% maior.
8- Alguns medicamentos, como os antidepressivos ou calmantes.

segunda-feira, 1 de maio de 2017

SISTEMA IMUNITÁRIO. FACTOS CURIOSOS

Factos curiosos sobre o sistema imunitário que possivelmente não conhece
170501. POR DANIELA COSTA TEIXEIRA


O sistema imunitário é o escudo protector da saúde. Fique a saber mais.
© iStock LIFESTYLE CORPO HÁ 3 HORAS POR DANIELA COSTA TEIXEIRA

O sistema imunitário é um conjunto de estruturas e processos biológicos, que incluem células, tecidos e órgãos, que tem como função a protecção do organismo, deixando-o capaz de combater contra todo o tipo de agressores e, assim, promover a boa saúde.
Ter um sistema imunitário forte é sinónimo de saúde a todos os níveis. Este ‘escudo protector’, quando intacto, consegue prevenir e curar alguns tipos de doenças ou problemas de saúde.

Como lhe contámos aqui, existem factores que interferem directamente com o sistema imunitário, que está ‘ligado’ as intestinos e que pode, na verdade, ser o segredo para a cura do cancro. Mas há mais a conhecer sobre este conjunto de defesa pessoal. De acordo com o Huffington Post, eis cinco curiosidades sobre o sistema imunitário:

1 – O sistema imunitário consegue reinventar-se dia após dia, ou seja, é sempre capaz de fazer frente a novos agentes agressores, como germes, bactérias, vírus ou parasitas. A imunidade é construída todos os dias, salvo em casos de doenças ou síndromes auto-imunes.

2 – O sistema imunitário depende e fica a ganhar com a glândula timo, mas esta atinge o seu auge apenas durante a puberdade, altura em que é mais capaz de combater as bactérias e vírus. Depois da adolescência, a glândula timo encolhe e, aos poucos, torna-se num depósito de tecido adiposo;

3 – Lavar as mãos é uma das formas mais eficazes de proteger o sistema imunitário, uma vez que previne a propagação de doenças que surgem facilmente com o contacto repetido e continuado com germes;

4 – Estilo de vida saudável é determinante para o sistema imunitário, estando a boa qualidade do sono, a alimentação equilibrada, o exercício físico e a meditação entre os factores que mais contribuem para um escudo protector mais eficaz.