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domingo, 23 de junho de 2013

De novo o piripiri ou malagueta






Comam Piri Piri e...podem salvar a vossa vida !

Eu já uso em substituição de sal...

Dê picante à sua vida...

Hoje em dia, parece que tudo o que é bom faz mal, mas os amantes da
comida indiana têm boas razões para alegrar-se.

Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh
revelou que a capsaicina, o composto que torna as malaguetas
picantes, combate activamente o cancro do pâncreas, levando as
células cancerosas a autodestruírem-se.

Num estudo separado do Centro Oncológico M D. Anderson, da
Universidade do Texas, descobriu-se que a curcumina, que se encontra
no açafrão-das-índias e em muitos pós de caril, bloqueava uma via de
passagem biológica necessária ao desenvolvimento dos melanomas e
outros cancros. Já se sabia que a curcumina tinha propriedades
anti-oxidantes e anti-inflamatórias;

Esta nova descoberta também pode ajudar a explicar porque é que a
Índia regista dez vezes menos casos de cancros do cólon, mama,
próstata e pulmões do que o país que em todo o Mundo gasta mais
dinheiro em medicamentos: os Estados Unidos. 
Mas há mais benefícios comprovados por estudos, tais como contra o cancro da próstata, contra tromboses e trombo-embolias, AVCs, depressão nervosa, colesterol, etc.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Coluna vertebral





Passem o Rato ao longo das 24 vértebras da coluna vertebral.

Façam-no lentamente, e poderão ver uma demonstração de como a nossa
coluna vertebral afecta todo o nosso corpo e organismo.

Movam o Rato sobre os ossos das Costas e poderão ver as áreas do corpo
que são afectadas.

Este mail é muito interessante e pode ajudar-nos a perceber melhor o
que se passa " dentro " de nós, se não cuidarmos bem da nossa  "
espinha "

Cliquem abaixo:

http://www.chiroone.net/why_chiropractic/index.html


domingo, 2 de junho de 2013

O azeite e barriga




A última notícia sobre o óleo extraído da oliva merece comemoração: ele evita o acúmulo da gordura visceral, passaporte para doenças cardiovasculares e diabete. E, como se fosse pouco, combate a osteoporose e inflamações, caso da gastrite. Basta um fio dourado do óleo da oliva para que aquela torrada dura e seca ganhe textura macia e sabor especial.

Uma outra transformação ocorre no seu organismo, mais precisamente no abdómen, quando você consome o azeite: ele impede o depósito de gordura bem ali, na linha da cintura.
Parece um contra-senso, já que o alimento é dos mais calóricos? Cada grama oferece cerca de 9 calorias. Mas a descoberta é séria: o sumo das azeitonas evita mesmo a barriga indesejada.
Quem assina em baixo são cientistas de diversas universidades europeias. Juntos eles publicaram seu trabalho no periódico Diabetes Care, da Associação Americana de Diabete, em que compararam exames de imagem de voluntários, antes e depois do consumo do óleo. E observaram que esse bom hábito diminuiu os depósitos de banha no abdómen. Diga-se: o ideal seria que você consumisse duas colheres de sopa por dia do ingrediente para obter seus benefícios.
No fundo, o mérito é todo da gordura monoinsaturada, que predomina no azeite. Se ela já era festejada por varrer o colesterol ruim das artérias, agora os médicos têm ainda mais motivo para cobri-la de elogios.

Isso porque estão empenhados em acabar com as barrigas avantajadas e não tem nada a ver com questões de beleza. A gordura visceral, justamente aquela da cintura, produz substâncias que dificultam a acção da insulina, o harmónio produzido pelo pâncreas que ajuda a glicose a entrar nas células.
Ou seja, barriga grande pode levar à diabete do tipo 2, explica o endocrinologista Márcio Mancini, presidente eleito da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica, Abeso.
A diabete, ao lado da pressão alta, do colesterol, dos triglicérides alterados e, de novo, da tal barriga, é o componente básico de um mal que mata? A síndrome metabólica. O azeite, no entanto, ajuda a quebrar esse círculo nefasto.
Muito, muito antes de se estabelecer qualquer relação do azeite com a barriga antes até mesmo de se ter certeza de que barriga prejudicaria o coração, cientistas já observavam que os maiores consumidores do alimento estavam protegidos de males cardíacos.

Os povos do Mediterrâneo, que historicamente regam seus pratos com esse óleo, parecem mais distantes da ameaça de enfarto. Claro, é preciso considerar que também se esbaldam em verduras, frutas e peixes, outros guardiães dos vasos.
Nenhum desses alimentos, entretanto, compete com o azeite na preferência de gregos, italianos e espanhóis.

'Muitos deles têm o hábito de tomar uma colher do óleo em jejum, conta o bioquímico Jorge Mancini, professor da Universidade de São Paulo (USP), que esteve na Espanha para pesquisar o assunto.
Para o nutrológo e cardiologista Daniel Magnoni, do Instituto de Metabolismo e Nutrição, que fica na capital paulista, uma vantagem da chamada dieta do Mediterrâneo é que a gordura monoinsaturada vinda da oliva ocupa o espaço das temidas trans, presentes nas margarinas, e das saturadas, que estão nas carnes vermelhas. Diferentemente da mono, que faz as taxas do mau colesterol despencarem, a dupla tem relação com a subida do LDL, diz.

VANTAGENS DO EXTRAVIRGEM

O efeito antibarriga, em tese, pode ser obtido com qualquer tipo de azeite de oliva. Afinal, em matéria de teor de gordura monoinsaturada? à qual se atribui essa acção? Eles praticamente empatam.
Já quando se fala em evitar as placas nas artérias, a bioquímica Luciane Faine, que analisou o azeite na Universidade Estadual Paulista de Botucatu, no interior de São Paulo, reforça as vantagens do tipo extra virgem.

É que, no caso do efeito anticolesterol, é importante a presença de moléculas antioxidantes. 'Na produção do extra virgem a pressão física da oliva, que é feita sem adição de produtos químicos, preserva esses compostos, diz ela. Segundo Lucian, os poli fenóis do óleo extra virgem se acumulam no plasma sanguíneo. Com isso, os radicais livres que oxidariam o colesterol a ponto de ele estacionar nas paredes dos vasos ficam praticamente fora de acção, conclui. E saiba:
Todas as células do corpo saem ganhando.
Um azeite legítimo não traz solventes ou substâncias químicas. Como dizem os especialistas, ele é o suco da azeitona, pura e simplesmente. O que muda é o sabor, a textura, a cor ou o aroma. 'Tudo isso vai depender da variedade do fruto', diz a nutricionista e chef Maria Luiza Ctenas, uma expert no assunto.
Assim como acontece com o vinho, que já formou legiões de enófilos, hoje existem gourmets especializados em azeite que distinguem tipos de azeitona e locais de plantio apenas pelo olfacto e sabem qual tipo de óleo combina com qual receita. São chamados pelos espanhóis de catadores. Segundo Maria Luiza o conselho desses experts vale muito, mas não dá para estabelecer regras. 'Cada um deve descobrir seu azeite preferido', opina.

CADA GORDURA, UMA CINTURA
O azeite ajuda a combater a barriga. Já a gordura encontrada em certas margarinas...

MONOINSATURADA


É como se esse ácido graxo, ou partícula de gordura, reorganizasse os depósitos de gordura, impedindo que inchem as células adiposas entre os órgãos do abdômen. Isso já foi observado, embora por enquanto ninguém conheça detalhes do mecanismo.
'Outra boa notícia é que a molécula monoinsaturada do azeite aumenta a produção da adiponectina, uma substância capaz de combater inflamações e as placas nas artérias', diz o cardiologista Heno Lopes, do Instituto do Coração, o InCor, em São Paulo.
TRANS
Apesar de oferecer as mesmas 9 calorias por grama do azeite, a famigerada trans parece inflar os adipócitos, que são as células gordurosas, com maior facilidade do que qualquer outro óleo.
Existem evidências científicas de que não adianta tanto levar uma dieta mais leve se os poucos lipídios que entram no cardápio são trans. Além de favorecer a pança, esse tipinho provoca a resistência à insulina, fazendo o pâncreas trabalhar dobrado? um esforço extra que pode desembocar no diabete tipo
O QUE ESSE ÓLEO TEM
Mais da metade da composição do azeite é pura gordura monoinsaturada. Ele contém, ainda, pitadas de ômega-3 e está cheio de substâncias antioxidantes, com destaque para os polifenóis, que, além de conferir aquele aroma característico, beneficiam nossas artérias.

Vale ressaltar ainda a boa concentração de vitamina E, nutriente que afasta o risco de tumores.
Muito além do coração: O azeite é apelidado pelos mediterrâneos, merecidamente, aliás, de 'ouro líquido'.
NO ESTÔMAGO
Pesquisadores da Universidade de Valme, na Espanha, observaram que o óleo de oliva contém substâncias com efeito bactericida, capazes de combater a Helicobacter pylori, microorganismo por trás da gastrite.
O achado foi publicado recentemente no Journal of Agricultural and Food Chemistry, um importante periódico científico americano.
ABAIXO A DOR
Cientistas do Instituto Monell, nos Estados Unidos, encontraram no azeite uma molécula que inibe a actividade de enzimas envolvidas em inflamações. É o oleocanthal, um composto de acção idêntica à de analgésicos e que, portanto, é infalível contra as dores. Então, é provável que o consumo regular ofereça alívio para os que sofrem de dores crónicas.
PARA OS OSSOS
Ele também ajudaria a afastar a osteoporose. Pesquisadores da Universidade de Jáen, na Espanha, notaram que o consumo de azeite está associado à menor incidência de fracturas. Embora o efeito tenha sido demonstrado em um grupo de 334 voluntários, falta elucidar o porquê.
CONTRA TUMORES
Um trabalho publicado há pouco na revista da Sociedade Europeia de Oncologia mostra que a gordura monoinsaturada do óleo de oliva diminui o risco do câncer de cólon. Pesquisas anteriores já apontaram a acção preventiva em outros tumores, como o de mama.

CAMPEÕES DO AZEITE
Graças ao clima, os países europeus que estão na bacia do Mediterrâneo são os maiores produtores do mundo. A Espanha detém 32% da produção, a Itália 26%, a Grécia 16,5% e Portugal 2%*.
EM DEFESA DO PEITO
Este era o efeito, até então, mais badalado do azeite. Entenda por que a sua fórmula é perfeita para poupar as artérias de estragos. O consumo habitual do óleo de oliva auxilia na redução dos níveis de LDL, a fracção ruim do colesterol.
E, quanto menor o teor de LDL, menores são as chances de sobrarem moléculas dessa gordura na circulação. Sem contar que os ingredientes do azeite contribuem para o aumento do HDL, uma partícula que carrega o colesterol para longe das artérias.


Forma Mais Fácil de Massagem Cardíaca

Todos os dias morrem pessoas com paragens cardíacas, por não receberem ajuda eficaz de quem está por perto.
A ajuda imediata pode duplicar as hipóteses de sobrevivência.
Uma das técnicas mais eficazes, a ressuscitação cardiopulmonar, ou CPR, pode ser difícil de administrar corretamente, porque envolve compressões regulares do peito e respiração boca a boca sincronizada. Um segundo tipo é mais fácil de aplicar, uma vez que apenas implica pressionar o peito até os especialistas chegarem. Qualquer dos tipos pode ser aplicado por qualquer pessoa, e frequentemente com a ajuda do operador da linha de emergência a dar indicações pelo telefone.
Mas qual dos tipos de intervenção é melhor? 
Investigadores em França, na Suécia e nos EUA analisaram dois estudos abrangendo mais de 2500 pessoas – sujeitas, meio por meio, a uma das técnicas de massagem – e tentaram descobrir quantas ainda estavam vivas nos anos que se seguiram aos acidentes cardíacos. Concluíram que a compressão simples pode ser tão boa como o outro tipo mais complicado.

fonte: http://www.seleccoes.pt/forma-mais-facil-de-massagem-cardiaca